Faira

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(11)

Sobre

  • Octógono cinza escuro com bordas pretas Faira Acauã
  • Humand Humand
  • Octógono cinza escuro com bordas pretas e dentro contendo três barras, uma pequena, uma média e uma grande Médio
  • Imagem da categoria do personagem Sobrenatural
  • Octógono com uma cabeça de lado e uma espiral dentro dela Autoconsciente
  • Imagem do comportamento do personagem Pacífico
  • Octógono cinza escuro com bordas pretas Brasil
Equipamentos
  • N/D

Descrição dos poderes

N/D

Desvantagens

Faira enfrenta dificuldades em manter-se furtiva na floresta, pois suas asas verdes brilham intensamente, tornando-a facilmente visível em ambientes escuros. Por esse motivo, evita se expor durante a noite. Além disso, sua vida solitária após a perda de Afira a tornou desconfiada e menos propensa a interações, o que limita possíveis alianças com outros seres.

Capacidades

História e Origem

Com asas verdes semelhantes às de uma borboleta, Faira é lembrada nas lendas como uma verdadeira fada. Nascida e criada entre os povos Tupi, no coração da Amazônia mais isolada, cresceu em contato profundo com a floresta. Sua irmã mais velha, Afira, fora banida da tribo após seus pais morrerem, por ser considerada um demônio, devido à sua aparência incomum e à coloração sombria de seu corpo. Ela levou sua irmã consigo para protege-la dos outros de sua tribo. Vivendo afastadas da sociedade, as duas formaram um vínculo inquebrável. Afira assumiu o papel de tutora, ensinando Faira a lutar, a compreender seus dons e a dominar o voo. Sob sua orientação, Faira aprendeu a usar suas asas não apenas como instrumento de liberdade, mas também como arma contra invasores. Por muito tempo, madeireiros e caçadores evitaram aquela parte da floresta, temendo a presença das duas irmãs. Elas também cultivaram uma rara conexão com os animais da região, que se tornaram seus aliados e vigias naturais contra possíveis ameaças. No entanto, durante uma expedição pela mata densa, Afira desapareceu misteriosamente. Faira buscou a irmã incansavelmente, mas, sem sucesso, viu-se obrigada a viver só, desconfiada de todo contato humano. Anos depois, surgiu uma mulher de asas semelhantes às delas, carregando o corpo sem vida de Afira. Chorando, entregou-o a Faira, que desabou em dor. A estranha se apresentou como Jacira Pitangui, a lendária Fada da Mata, de quem Faira já ouvira rumores. Declarou ser uma parente distante, mas não revelou o grau de parentesco. Antes de partir, prometeu proteger Faira de longe, enquanto resolvia assuntos que não revelou. Sozinha novamente, Faira sepultou a irmã e partiu em busca de respostas e de vingança contra quem tirou a vida de Afira.

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