Imagem do Planeta Magditus

Bactéria-Gigante

Gigantofilum pelagicum

Gigantofilum pelagicum

4,2

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(12)

Informações Básicas
Octógono cinza escuro com bordas pretas Gigantofilum pelagicum
Imagem do sexo do personagem Assexual
Octógono cinza escuro com bordas pretas e dentro contendo três barras, uma pequena, uma média e uma grande Micro
Octógono cinza escuro com bordas pretas Selvagem
Imagem da categoria do personagem Besta
Imagem da sub categoria do personagem Científico
Octógono com uma cabeça de lado e uma espiral dentro dela Reativo
Octógono com o logotipo específico da alimentação/Voro Onívoro Cósmico
Imagem do comportamento do personagem Indefinido
Equipamentos

N/D

Poder Destrutivo

Risco: Nível 0

Descrição dos Poderes

Adaptação Ambiental Absoluta (Extremófila), Camuflagem e Resistência Física.

História e Origem
A Bactéria-Gigante (Gigantofilum pelagicum) é um microrganismo extremófilo nativo do planeta Magditus, notável por desafiar as leis da biologia convencional. Ao contrário de bactérias microscópicas, ela se apresenta como um filamento macroscópico que pode chegar a 8 cm de comprimento, visível a olho nu. Sua coloração padrão é rosada, mas sua capacidade adaptativa permite que ela mude de cor e textura para mimetizar o ambiente em que reside, embora esse processo de camuflagem e mudança de forma seja letargico, levando minutos para se completar. Esta espécie é a definição de sobrevivência. Ela prospera onde a vida deveria ser impossível: vulcões, gelo profundo, lagos ácidos, ambientes radioativos e vácuo. Pesquisadores de Magditus a estudavam em massa com o objetivo de criar tecnologias de bio-purificação e terraformação, esperando usar sua resistência para limpar resíduos tóxicos ou gerar energia. Foi nesse laboratório que um acidente explosivo misturou a Gigantofilum com diversos reagentes químicos experimentais, dando origem às aberrações conhecidas como Slimes (Slime Amarelo, Slime Vermelho, Slime Azul e Slime Verde). Devido à natureza imprevisível e perigosa dessas fusões, nenhum cientista ousou tentar replicar o experimento. Uma curiosidade biológica é que, apesar de conquistar qualquer ambiente inóspito, a Gigantofilum é incapaz de sobreviver dentro de seres vivos. Seu metabolismo lento não consegue acompanhar a defesa imunológica complexa de hospedeiros biológicos, sendo rapidamente neutralizada. Sua reprodução e alimentação são igualmente erráticas; ela pode hibernar sem nutrientes por anos ou se multiplicar explosivamente de forma assexuada, variando drasticamente de indivíduo para indivíduo.
Desvantagens
A sua invencibilidade contra a natureza não se aplica à química orgânica complexa. Sua membrana, feita para resistir a calor e pressão, é extremamente vulnerável a enzimas líticas e solventes de tensão superficial. Isso significa que ela morre rapidamente se exposta a fluidos corporais de defesa (como saliva ou suco gástrico) ou a detergentes enzimáticos industriais (sabões complexos), que dissolvem sua estrutura celular antes que ela consiga iniciar seu lento processo de adaptação.
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