Slime Azul

Absorção Térmica, Toque Criogênico e Solidificação Parcial.

O Slime Azul (Slime caeruleum) é nativo do planeta Magditus, originado do mesmo acidente biotecnológico que envolveu a contaminação pela Bactéria-Gigante (Gigantofilum pelagicum). Sua composição base é um hidrogel criogênico superabsorvente, originalmente destinado à refrigeração industrial, que sofreu mutação para se tornar um organismo predador translúcido e cristalino. Diferente de seus "parentes", o Slime Azul é extremamente rápido e ágil, movendo-se como uma maré viva. Sua biologia funciona absorvendo calor do ambiente e de suas presas; ele rouba a temperatura de qualquer organismo ou máquina que toca, causando hipotermia instantânea ou falha mecânica por fragilização a frio. Essa energia térmica é sintetizada em seu corpo através de reações químicas complexas. Quando absorve calor em excesso ou é exposto a altas temperaturas externas, ele atinge seu limite e realiza a reprodução por bipartição. Graças à herança genética da Bactéria-Gigante, ele possui a capacidade de solidificar partes específicas do seu corpo momentaneamente, tornando-se duro como gelo para defesa ou ataque. Sua estrutura vital reside em cinco pequenos olhos que se movem livremente por sua massa gelatinosa, embora costumem se agrupar na região que se assemelha a uma cabeça.