Slime Verde

Manipulação de Tamanho, Disparo de Ácido, Geração de Clones Temporários e Absorção de Radiação.

O Slime Verde (Slime viridis) é mais uma das criaturas resultantes do acidente biotecnológico no planeta Magditus, onde compostos químicos instáveis se fundiram com a Bactéria-Gigante (Gigantofilum pelagicum). Acredita-se que sua composição original envolvia agentes de limpeza radiológica, o que explica sua natureza não totalmente orgânica. Esta criatura é territorialista e prospera em ambientes perigosos, alimentando-se exclusivamente de radiação para crescer e manter sua longevidade quase eterna. Graças à maleabilidade genética da Bactéria-Gigante, o Slime Verde possui um controle impressionante sobre sua própria massa, podendo reduzir seu tamanho em até 50% para se esconder ou aumentá-lo em até três vezes para intimidar. Além disso, ele consegue separar partes de si mesmo para criar clones temporários que auxiliam na coleta de alimento ou defesa. Seu corpo é composto por uma gosma pegajosa e altamente ácida, capaz de projetar jatos corrosivos à distância. Seguindo o padrão morfológico das outras variações da espécie, ele possui dois olhos rígidos e proeminentes. Esses órgãos sensoriais não só garantem sua visão, mas atuam como o núcleo vital de sua existência.