Mula-Sem-Cabeça

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Sobre

  • Octógono cinza escuro com bordas pretas Muratã Íagûa
  • Hybrid Hybrid
  • Octógono cinza escuro com bordas pretas e dentro contendo três barras, uma pequena, uma média e uma grande Alto
  • Imagem da categoria do personagem Elemental
  • Octógono com uma cabeça de lado e uma espiral dentro dela Sentiente
  • Imagem do comportamento do personagem Indefinido
  • Octógono cinza escuro com bordas pretas Brasil
  • Imagem do sexo do personagem Indefino
  • Circulo em branco
  • Octógono cinza escuro com bordas pretas Desconhecido
  • Imagem da sub categoria do personagem Folclore
  • Octógono com o logotipo específico da alimentação/Voro Ossófago
  • Octógono cinza escuro com bordas pretas e um icone de uma maleta profissional N/D
Equipamentos
  • N/D

Descrição dos poderes

N/D

Desvantagens

Embora seja imensamente resistente e imortal, Muratã Íagûa vive aprisionada em um ciclo interminável de dor e solidão. A ausência de sentidos comuns, como visão e olfato, limita sua percepção emocional e a mantém isolada de qualquer tipo de empatia. Sua chama vital consome a própria energia lentamente, obrigando-a a períodos de completa imobilidade para se regenerar.

História e Origem

Muratã Íagûa, cujo nome significa “Espírito ardente que vaga”, é a criatura conhecida como Mula-Sem-Cabeça, uma entidade amaldiçoada de origem incerta que vaga pelas florestas ao redor da tribo Tebyitánhë. Sua existência desafia as leis da vida e da morte, sendo amortal e incapaz de envelhecer ou perecer por meios naturais. Não se sabe ao certo se foi criada, invocada ou amaldiçoada, mas há registros antigos que mencionam sua presença muito antes da formação da própria tribo. Sua aparência é marcada por chamas intensas que emergem de onde deveria haver uma cabeça. Dentro do fogo, vislumbra-se um crânio envolto pelas labaredas. Muratã não enxerga nem sente cheiros, mas percebe o mundo através das vibrações do solo e do ar, identificando presas, obstáculos e presenças vivas com precisão assustadora. Alimenta-se de ossos, que tritura com a força de suas mandíbulas em brasa. Apesar de sua natureza aterradora, Muratã Íagûa é livre para atravessar as fronteiras da tribo Tebyitánhë sempre que deseja. Sua presença é respeitada e, em certos momentos, até reverenciada como uma força protetora antiga, embora ninguém saiba ao certo se ela compreende o significado disso. Nas últimas décadas, porém, seu paradeiro tornou-se um mistério. Nenhum morador afirma tê-la visto, e há quem diga que o silêncio profundo de certas noites é o sinal de que ela ainda vigia, distante, os limites do território que um dia chamou de lar.

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